213 467 091 (chamada para a rede fixal nacional) presidente@academiabelasartes.pt

Em Lisboa, desde 1836.

A Academia Nacional de Belas-Artes é uma instituição de utilidade pública, tutelada pela Secretaria de Estado da Cultura.

A Academia: serviços e recursos

Biblioteca e arquivo (por marcação): leitura presencial, serviço de referência, serviço de informação bibliográfica e arquivística, serviço de reproduções; permutas bibliográficas interbibliotecas; visitas guiadas.

Biblioteca

A biblioteca da Academia Nacional de Belas Artes foi iniciada em 1837 e é constituída por mais de 50.000 volumes datados de 1493 aos dias de hoje; é especializada em tratadística, história e crítica de arte, inclui álbuns de gravura e fotografia antiga. A origem das colecções está nas livrarias dos conventos extintos em 1834, sendo sucessivamente enriquecida com aquisições, permutas e doações (Rei D. Luís, Husson da Câmara, Fialho de Almeida, Comissão dos Monumentos Nacionais, Museus e Academias etc.). Destacam-se 12000 volumes de livro antigo, que ocupam 460 metros lineares.

Arquivo

Ao arquivo institucional da Academia estão associados fundos anteriores a 1836, provenientes de experiências académicas e de aulas que a antecederam (Irmandade de S. Lucas, Casa do Risco, Aulas Públicas de Arquitectura, Escultura e Pintura).

O Arquivo também contém fundos provenientes de espólios particulares como os de Joaquim Machado de Castro, Cyrillo Wolkmar Machado e os arquivos dos Arquitectos José Cortez, Jorge Segurado e Fernando batalha.

Publicações

São publicações da Academia: Belas Artes. Revista e Boletim da ANBA, sendo publicada desde 1932 com 55 volumes impressos e em versão digital desde 2019; Inventário Artístico de Portugal correspondentes a 9 distritos em 14 volumes; catálogos de exposições, diversas monografias de autores académicos e mais recentemente o catálogo da Biblioteca Histórica. Está a ser elaborado o catálogo da colecção de desenho antigo e de gravura.

Eventos

A Academia promove conferências semanais, proferidas por artistas e historiadores de Arte, lançamentos de livros, organização de exposições. Estes eventos são frequentemente organizados em parceria com outras instituições.

Arte

Constam do espólio da Academia pinturas e esculturas do século XVIII à actualidade. Destaca-se a galeria de retratos do salão nobre, retratos régios, pintura e escultura premiada durante o século XX, diversas doações particulares, uma colecção de medalhística constituída por várias centenas de medalhas a partir da década de 1930 à actualidade.

As publicações

As publicações podem ser adquiridas na sede da Academia.

A Academia das Belas Artes tem um vasto catálogo editorial nas disciplinas artísticas

Notícias

Últimos eventos, publicações, palestras.

Ciclo de Conferências 2025

A Academia Nacional de Belas Artes dá continuidade ao Ciclo de Conferências – 2025 na próxima segunda-feira, dia 10 de Fevereiro, pelas 15:00h.

A  comunicação será proferida pelo Académico Professor Catedrático Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, com o tema Colecionadores de arte na Lisboa dos finais de Oitocentos: o conde de Burnay e o marquês da Foz.

O conde de Burnay (1838-1909), Henri Burnay, e o marquês da Foz (1849-1917), Tristão Guedes de Queirós, foram, provavelmente, os mais relevantes colecionadores de obras de arte em Portugal, nos finais do século XIX e inícios do século XX. O primeiro, no seu palácio da Junqueira, e o segundo, no palácio dos Restauradores, ambos em Lisboa, recolheram um conjunto muito significativo e diversificado de obras de arte, designadamente tapeçarias, pinturas, porcelanas chinesas, mobiliário e, no caso do marquês da Foz, um importante núcleo de peças de prataria de Thomas Germain.
O objetivo desta comunicação é caracterizar ambos os colecionadores e relacionar os percursos dos dois acervos, dispersos por leilão em períodos distintos. Destes espólios chegou até aos nossos dias um significativo conjunto de fotografias, na medida em que os interiores dos dois palácios foram amplamente registados antes da dispersão dos conjuntos. Em relação ao marquês da Foz será ainda analisada a epistolografia com alguns antiquários parisienses de nomeada da época, percecionando o modo como se procedia à aquisição dos objetos artísticos.

A entrada é livre.

Ciclo Conferências 1º trimestre

Morada

Largo da Academia Nacional de Belas Artes

1200-005 Lisboa

Horário

9h00m às 17h00m

Contactos

213 467 091 | 210 115 018
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